Após desaparecimento
das amigas, Cinthia da Silva e Maria Eduarda, as famílias das adolescentes
ainda buscam soluções e respostas que possam amenizar a dor do sequestro seguido
de morte, que chocou não só a população de Coruripe mais toda imprensa do estado.
Um ano
depois do acontecido as investigação, o inquérito, já passou por cerca de três delegados. Sem muito
avanço o caso foi entregue ao DEIC para ser concluído as investigações, dias
depois o processo voltou para o fórum da
cidade onde depois de analisado pelo ministério público foi devolvido novamente
para o 89º Distrito por ausência de provas contra o acusado. No inicio desse
ano o inquérito foi encaminhado pela segunda vez ao DEIC onde se encontra em
busca de novos elementos para serem investigados nos autos do processo, que
possam levar a prisão dos assassinos.
Enquanto
isso, as famílias vivem a sombra de um pesadelo que parece não ter fim, a
sensação de conviver com um assassino
entre nós é horrível! Lamentou a mãe de Cinthia em entrevista ao blog litoral
190. “está fazendo um ano que estamos vivendo com esse pesadelo, toda semana
estou na delegacia à espera de um milagre, mais até agora não aconteceu, minha
filha foi assassinada covardemente é o assassino está solto” falou a mesma.
Segundo o chefe de serviço
Sidnei Moura do 89º distrito o processo é extenso, esteve na delegacia esse ano
mais foi remetido para Maceió, se encontra atualmente em poder do DEIC (Departamento
de Investigação da Polícia) para continuar com as investigações, para ele o
DEIC é um departamento bastante competente e em breve a sociedade terá uma
resposta.
As amigas Cinthia e Maria Eduarda foram sequestradas
no dia 14 de Maio de 2012 nas imediações de um Posto de combustível em
Coruripe,quando teriam ido fazer compras no centro da cidade e não retornaram mais.
Cinco dias
depois ambas foram encontradas mortas em um canavial pertencente à Usina
Guaxuma em estado avançado de decomposição.
Na época dois suspeitos
foram presos acusados na morte das garotas o motorista Darlan da Silva que
conseguiu provar sua inocência e foi solto.
E o empresário Rafael Lima
de Oliveira 29, proprietário do veículo PUNTO que continua preso apesar da
justiça não ter prova suficiente para mantê-lo preso. Mesmo assim, o Raphael
Lima foi acusado, julgado e condenado a seis
anos e seis meses de reclusão, e cumpre pena em regime fechado no presídio Baldomero Cavalcante pelo crime de estupro.
para voces verem como é a justiça, mesmo sem provas a pessoa é presa e condenada.Cadê voce justiça alagoana?
ResponderExcluirLembrem os poderosos de hoje podem ser os fracassados de amanhã e vocês da" justiça" e ao fracasso junto.
Acorda Alagoas até quando vai se cometer injustiça ?