Com o sistema de votação cem
por cento biométrico a eleição em
Coruripe transcorreu normalmente sem nenhuma alteração dentro dos parâmetros programados,
das 112 urnas distribuídas no município 12 apresentaram problemas e algumas
delas os técnicos do TER/AL tiveram que substituir por urnas reservas que ficam a disposição do cartório eleitoral
para casos de emergência.
Conforme a chefe de cartório
Taíse a Justiça Eleitoral estava preparada com
algumas urnas de contingência para atuar em situações de necessidade. O
processo é feito sem nenhum prejuízo para ambos os candidatos, pois todas as
informações contidas no disquete são transferidas para a urna substituta.
De acordo com
o Juiz Dr. Sóstenes Alex Costa de Andrade, eventualidades atrasaram a
votação, como a leitura das digitais de eleitores mais idosos. “Quando as
digitais não conseguem ser detectadas, a orientação é que, após algumas
tentativas, o mesário libere a votação ao checar a foto do eleitor no caderno de
votação e o documento de identidade, mas nada fora do normal”, explicou o
magistrado.
Para os eleitores que foram as urnas dos 34.861 que existem em
Coruripe o sistema biométrico foi uma novidade que tornou essa eleição uma das
mais transparentes da história, apesar de alguns levarem uma média de 7 minutos
para votar. ”essa eleição vai entrar para história” comentou um eleitor. O candidato
Joaquim Beltrão foi o primeiro a votar às 12h20min, ele chegou a Escola Djalma
Barros Siqueira acompanhado pela primeira Dama e sua Vice Draª Dalva Edith, cumprimentou
os eleitores e seguiu para cabine de votação, já o candidato Zé Enéas votou na Escola Liege
Gama Rocha às 14h40min depois de cumprimentar aos eleitores.
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